MIRONGA DE PRETO VELHO PARA PROBLEMAS AFETIVOS


Mironga é como chamamos o feitiço de preto-velho, a mandinga de negro em favor aos filhos que o procuram. Aqui vão algumas mirongas que essa nega véia tem a ensinar para resolver as dificuldades do coração. Leia tudo com muita atenção e principalmente, aplique isso no seu dia-dia. Grande é a força dessas pequenas dicas...

1 – Aprenda a viver sozinho. Caso você não consiga nem viver consigo mesmo, como poderá levar felicidade e alegria para outra pessoa? Primeiro relacione-se com seu eu interior. Depois busque alguém.

2 – Assuma a responsabilidade pelo seu relacionamento. Não é magia, inveja, ciúmes de terceiros, etc, que irá separar aquilo que o amor uniu.

3 – É claro que também nenhuma simpatia, reza ou trabalho irá unir ou “amarrar” aquilo que a falta de carinho desuniu.

4 – Simplificando: quem procura as coisas ocultas para resolver problemas sentimentais é imaturo. Ruim do juízo e doente do coração.

5 – Desapegue-se! Ser humano é um bicho apegado. O único problema é: o amor é um sentimento livre. Um eterno querer bem. Um carinho incondicional. Quase um sentimento de devoção. Se você “gosta” tanto de alguém, que prefere ele “morto” do que feliz com outra pessoa, escute: Isso não é amor! Simples ilusão disfarçada...

6 – Aprenda que ninguém irá te completar. Você já é completo! Mas quando um relacionamento é calcado no mais puro amor, muito do amado vive no amante, e muito do amante pra sempre viverá no amado. Quer milagre maior que esse?


7 – Melhor sozinho do que mal acompanhado! Sabedoria popular, mas o que têm de doutor e doutora que não consegue entender isso.

8 – Ponha o pé no chão e esqueça essa história de alma gêmea. Pare de enfeitar suas próprias desilusões com devaneios ditos espiritualistas. Encare a realidade de frente.

9 – A vida vai passando, com ele/a, ou sem ele/a. E a morte se aproximando.

10 – Por isso, vão viver a vida meus filhos! Quem sabe ela não está guardando um presente para vocês? Não existe mironga maior que essa...

Vó Dita – Recebido por Fernando Sepe 11/02/07

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